O desmate em área remanescente de mata atlântica de preservação permanente no Horto Floresta, de mais de cem árvores, motivou os moradores do Edifício Frida Kahlo a entraram com representação na 6ª Promotoria de Meio Ambiente do Ministério Público (MP-BA). Os moradores afirmam que as árvores, cortadas para a construção de novo condomínio residencial, têm mais de um século. Segundo eles, espécies como micos, papagaios, corujas e gaviões já teriam desaparecido após a agressão ambiental. A obra, de responsabilidade da construtora espanhola Single Home Empreendimentos e Participações S.A, foi autorizada pela Superintendência Municipal de Meio Ambiente (SMA) e Superintendência de Controle e Ordenamento do Uso do Solo (Sucom), conforme indica placa afixada no local. Informações do A Tarde.
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