quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Valmir Assunção diz que mais pobres estão solidários com ministra Eliana Calmon

Valmir Assunção

O deputado federal Valmir Assunção (PT) afirmou hoje, em pronunciamento na Câmara, que a ministra Eliana Calmon, corregedora do Conselho Nacional de Justiça, colocou o dedo na ferida do Judiciário brasileiro, um poder imune aos controles da sociedade, ao afirmar que há “bandidos de toga”. “Os mais pobres do nosso País, os indígenas Pataxós Hã Hã Hãe, que esperam na Bahia a demarcação das suas terras, os trabalhadores rurais sem terra, as mulheres campesinas aplaudem e se solidarizam com a ministra Eliana Calmon. O mais importante é a manifestação contundente, altaneira sobre as mazelas do Judiciário brasileiro que vem de uma alta personalidade da cúpula daquele poder”, disse Valmir, observando que as verdades “sobre o Judiciário, que chegam à tona, pela voz da primeira mulher Ministra do STJ, calam fundo na sociedade, estimulando as lutas dos movimentos sociais por Justiça verdadeira”. Ele disse que a ministra tem sua solidariedade e afirmou esperar que o Supremo Tribunal Federal não aceite o “retrocesso~de limitar os poderes do CNJ, “guardião, hoje, da fiscalização e controle da corrupção no judiciário brasileiro.”

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