sábado, 19 de março de 2011

Por Monica Aguiar

No Brasil  produziram-se várias faces para manutenção do racismo. Consequentemente as mazelas exposta traduzem as relações desumanizadas, preconceituosas e discriminatórias  em todos os âmbitos.

A assertiva dita e repetida muitas vezes por lideranças do movimento negro sobre  genocídio, as desigualdades sócias e raciais,  chegou a ser chocante para a sociedade brasileira, que desde o final do século passado acostumou-se a representasse através da imagem de um paraíso racial.

O mito da democracia racial que se supõe existir no Brasil foi, provavelmente, um dos mais poderosos mecanismos de dominação ideológicos já produzidos no mundo.Apesar de todos os avanços para combater a prática do racismo, ainda sim permanece bastante atual. Arraigado de tal forma o que muitas das vezes fazem com que as pessoas o pratiquem inconscientemente.No ponto de vista de classe, o racismo ainda se encontra muito presente, como  um dos mecanismos de sustentação das desigualdades de relações  e salariais no mundo do trabalho, predominante entre os trabalhadores e principalmente as trabalhadoras negras. Reforçando a prática da  negação da identidade étnica, fomentando a  intolerância com a nossa ancestralidade cultural, com as religiões de matrizes africanas. Durante toda linha histórica de formação da sociedade brasileira, os negras e as negras foram destituídos(as)  do aceso aos bens sociais e fundamentais,  forçados a integrar-se  no processo de aculturação euro-ocidental.  Ressaltando-se o caráter miscigenador da sociedade brasileira: um povo mestiço, misturado, tolerante. Desde que não resgatasse a  origem do povo negro, africano.clique aqui e tenha mais informaçoes.

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