No Brasil produziram-se várias faces para manutenção do racismo. Consequentemente as mazelas exposta traduzem as relações desumanizadas, preconceituosas e discriminatórias em todos os âmbitos.
A assertiva dita e repetida muitas vezes por lideranças do movimento negro sobre genocídio, as desigualdades sócias e raciais, chegou a ser chocante para a sociedade brasileira, que desde o final do século passado acostumou-se a representasse através da imagem de um paraíso racial.
O mito da democracia racial que se supõe existir no Brasil foi, provavelmente, um dos mais poderosos mecanismos de dominação ideológicos já produzidos no mundo.Apesar de todos os avanços para combater a prática do racismo, ainda sim permanece bastante atual. Arraigado de tal forma o que muitas das vezes fazem com que as pessoas o pratiquem inconscientemente.No ponto de vista de classe, o racismo ainda se encontra muito presente, como um dos mecanismos de sustentação das desigualdades de relações e salariais no mundo do trabalho, predominante entre os trabalhadores e principalmente as trabalhadoras negras. Reforçando a prática da negação da identidade étnica, fomentando a intolerância com a nossa ancestralidade cultural, com as religiões de matrizes africanas. Durante toda linha histórica de formação da sociedade brasileira, os negras e as negras foram destituídos(as) do aceso aos bens sociais e fundamentais, forçados a integrar-se no processo de aculturação euro-ocidental. Ressaltando-se o caráter miscigenador da sociedade brasileira: um povo mestiço, misturado, tolerante. Desde que não resgatasse a origem do povo negro, africano.clique aqui e tenha mais informaçoes.

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