Tatiana Farah, O Globo
O Ministério Público Federal (MPF) abriu investigação criminal
contra agentes da repressão por crimes de ocultação de cadáver. Até
agora, os procuradores da República só haviam denunciado militares e
delegados civis do período da ditadura por sequestro. Para o MPF, tanto
sequestro como ocultação de cadáver são crimes permanentes e estão fora
do alcance da lei da Anistia. O primeiro caso investigado é o do
estudante de Medicina Hiroaki Torigoe, morto aos 28 anos. Em 1972,
Torigoe foi preso pelo DOI-Codi, que era comandando pelo coronel Carlos
Alberto Brilhante Ustra.
Leia mais em Agentes da ditadura são investigados por ocultar corpo
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