quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Intriga reina e TJ já pensa em convocar observador do CNJ para sucessão de Telma Brito

Telma Brito comanda hoje um TJ nervoso

Em meio à verdadeira balbúrdia local causada pelas declarações da ministra Eliana Calmon, corregedora nacional de Justiça, de que há “bandidos de toga” na magistratura os desembargadores baianos passaram a queimar as pestanas em torno de um dilema: se adotam ou não a urna eletrônica para a eleição do novo comando do Judiciário baiano, em novembro, como forma de garantir a lisura absoluta do pleito, no qual serão eleitos o presidente, o vice e o corregedor da instituição. A preocupação com a sucessão da atual presidente, desembargadora Telma Brito, é tamanha que uma colega dela tem defendido abertamente que se convoque um observador do Conselho Nacional de Justiça, o temido CNJ que indispôs Eliana com meio mundo por defendê-lo com unhas e dentes, para acompanhar o processo eleitoral, o que aliás, só tem servido para incentivar ainda mais o clima de intriga entre os magistrados baianos.

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