O vice José Alencar está irritadíssimo: em primeiro grau, a justiça mineira decidiu, na comarca de Guaratinga, o reconhecimento da sua paternidade à uma professora de 56 anos. Seu advogado vai recorrer ao Tribunal de Justiça de Minas, enquanto ele bate o pé e diz que mesmo que a Justiça determine não fará exame de DNA. Não é obrigado a fazê-lo, é certo, mas, quando isso acontece, se estabelece com a negativa a presunção da paternidade. O advogado de Alencar diz que ele está revoltado porque considera que o pedido é uma chantagem e que as “provas apresentadas demonstraram a total impossibilidade de Alencar ser pai da moça”. Rosemary, o nome da possível filha, quer que em sua certidão de idade conste o complemento do seu nome com a inclusão de “Gomes Alencar”.
(Samuel Celestino)
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