Representantes do governo e da classe empresarial admitiram ontem, durante audiência na Comissão Especial do Complexo Intermodal e da Ferrovia da Integração Oeste Leste/Porto Sul, na Assembleia Legislativa, que grupos empresariais de outros estados, por “interesses escusos”, são contra a instalação do projeto na Bahia. Recentemente, o Ministério Público Federal entrou com uma ação civil pública pedindo a suspensão imediata da construção do trecho baiano da Ferrovia, por onde devem ser transportados os produtos até o porto. Conforme o assessor chefe da Secretaria de Planejamento, Antônio Alberto Valença, que representou o secretário Zezéu Ribeiro, o governo tem trabalhado no sentido de apresentar todas as justificativas para que as suspensões sejam revistas. A expectativa é de que o Porto Sul logo no início se torne um dos maiores do país, com capacidade de movimentação de mais 50 milhões de toneladas. Segundo Valença, diante da grandiosidade da obra, que deve alavancar a economia baiana, considera-se que os impasses sejam “motivados por concorrentes”. Leia mais na Tribuna.
quinta-feira, 5 de maio de 2011
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