Os professores da Universidade do Estado da Bahia (Uneb) deflagraram greve por tempo indeterminado depois de assembleia geral, realizada nesta terça-feira. Foram mais de 150 votos favoráveis à paralisação, contra 30 votos contrários. Com a Uneb, toas as universidades estaduais da Bahia encontram-se com as atividades paralisadas e deixam, assim, cerca de 60 mil alunos sem aulas. A greve dos professores, que já dura 15 dias na Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs), 18 dias na Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb) e na Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc). As principais reivindicações dos professores são a revogação do decreto 12.583, de fevereiro, que restringe o orçamento da universidade e proíbe a contratação de professores substitutos, e a retirada do acordo proposto pelo governo de uma cláusula que determina que os professores só podem apresentar novas queixas e reivindicações em 2015. Além disso, ela também congela o salário dos professores. Esta cláusula, segundo os professores, foi apresentada no último momento durante negociações salariais em dezembro do ano passado. (Correio)
quarta-feira, 27 de abril de 2011
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