São duas as lutas da população das comunidades pesqueiras remanescentes de quilombos da ilha de Maré, na Baía de Aratu. Cerca de oito mil pescadores e marisqueiras brigam pelo direito à terra e pela sobrevivência de seu modo de vida na região. Por conta disso, a morosidade do processo burocrático para garantir o direito à terra tem tirado o sono dessas comunidades, ao mesmo tempo em que megaprojetos de infraestrutura na região surgem como ameaça ao meio ambiente e à economia pesqueira local. Eles veem com desconfiança a instalação do Complexo Termoelétrico de Aratu e de um novo estaleiro na região do porto, como parte da iniciativa do governo Jaques Wagner para a qualificação do parque naval da Bahia. Leia mais em A Tarde (para assinantes).
terça-feira, 19 de abril de 2011
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário