quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Itabuna: Relatório incrimina vereador

O Ministério Público terá a tarefa de aprofundar as investigações para identificar a responsabilidade e o tamanho do prejuízo causado por irregularidades que teriam sido cometidas pelo presidente da Câmara Municipal de Itabuna, Clóvis Loiola (PPS), de acordo com o relatório da Comissão Especial de Inquérito, lido ontem, em plenário lotado. Durante dois meses de trabalho, a CEI levantou que o presidente Loiola contratou, sem a documentação necessária, três empresas prestadoras de serviço de limpeza, manutenção e portaria, ferindo a lei de licitação e a Lei Federal nº 8.666/1993. As empresas DMS Serviços de Portaria Ltda., Vilma Sueli Monteiro Gomes e Robson da Silva também não teriam justificado o recolhimento de encargos sociais e fiscais. O relatório aponta ainda que a empresa Mozaico Fábrica de Resultados Ltda., contratada para cuidar da divulgação de notícias da Câmara, recebia por mês R$ 47 mil e devolvia R$ 40 mil em cheques à Câmara, que fazia ilegalmente os pagamentos às empresas de comunicação. Leia mais em A Tarde. (para assinantes)

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